Ah, Solarestival… O nome evoca imagens de dias ensolarados, festas vibrantes e a realeza Targaryen em toda a sua glória. Pena que, assim como o verão, a história de Solarestival foi curta e terminou em chamas. Literalmente.
Construído como um presente para os Dorneses (sim, aqueles Dorneses!), Solarestival era o lugar para se estar. Esqueça Porto Real com suas intrigas e politicagem! Em Solarestival, a vida era boa para os Targaryen… pelo menos por um tempo.
Daeron II, o rei que amava Dorne (quem diria, né?), curtia muito o castelo e o presenteou ao seu filho Maekar. Mas a desgraça, como uma prima distante e inconveniente, adora aparecer de surpresa. Em 259 d.C., um incêndio monstruoso transformou Solarestival em cinzas, levando consigo o Rei Aegon V, seu filho Duncan e o lendário Sor Duncan, o Alto.
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A causa do incêndio? Ninguém sabe ao certo, mas as teorias são mais quentes que o próprio fogo! Uns dizem que foi um acidente. Outros, que Aegon V estava tentando chocar ovos de dragão e, bem… digamos que alguém não leu as instruções direito.
Mas o que sobrou de Solarestival se tornou um playground macabro para o Príncipe Rhaegar Targaryen, que adorava meditar nas ruínas (fala sério, Rhaegar, que mórbido!).
E se você achava que a história de Solarestival já tinha tido drama suficiente, espere até ouvir sobre a Rebelião de Robert! Foi lá que Robert Baratheon, no auge de sua fúria, derrotou três exércitos Targaryen de uma vez só, consolidando sua fama de máquina de guerra (e destruidor de tronos, mas isso é história para outro post).
E assim termina a saga de Solarestival: um lugar de glória efêmera, tragédia inesquecível e um lembrete de que, na história dos Sete Reinos, até mesmo o verão pode ser fatal.
