Crítica de filme

Pacto de Redenção

Publicado 2 meses atrás
Nota do(a) autor(a): 2.0

John ‘Aristotle’ Knox (Michael Keaton), um assassino de aluguel, desenvolve demência e a doença está evoluindo rapidamente. Ele então tem a oportunidade de se redimir salvando a vida de seu filho, com quem não tem mais contato.

Michael Keaton retorna à direção de um filme desde o filme Má Companhia (The Merry Gentleman, 2008). Em Pacto de Redenção (Knox Goes Away), ele é tanto a estrela principal como o diretor do longa que, apesar de ter um conceito bem interessante e diferente, falha na execução da trama, que não é legal. O filme é apresentado de forma vazia, com diálogos pouco inspirados, além de um ritmo que também incomoda muito e que, às vezes deixa o longa meio entediante.

Para se ter uma ideia, existem duas subtramas, ambas muito mal aprofundadas. Infelizmente, só uma consegue ser interessante. Observar como a demência de Knox avança e o atrapalha em sua vida é algo realmente bem instigante de se acompanhar, mas todo o plot das investigações do assassinato de Muncie (Ray McKinnon) é algo que não convence e nem empolga.

Assim, mesmo com alguns pontos relevantes e usando elementos de tramas policiais, Pacto de Redenção está longe de ser um filme bom que consiga prender o telespectador, e a direção de Keaton, muito pouco inspirada, está longe de ser um retorno triunfal às telonas.

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Pacto de Redenção_Diamond Films_Pôster

Pacto de Redenção

Knox Goes Away
País: EUA
Direção: Michael Keaton
Roteiro: Gregory Poirier
Idioma: Inglês

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