Para os cinéfilos que acompanharam o caso do ator Alec Baldwin, a reviravolta na justiça americana é um choque: depois de quase três anos, o ator foi considerado inocente das acusações de homicídio culposo pela morte da diretora de fotografia Halyna Hutchins no set de Rust.
A notícia é da Varieity.
A reviravolta surpreendente
A decisão inesperada veio em meio a um julgamento que parecia encaminhado para uma condenação. Mas, com um golpe de mestre da defesa, o caso desabou em 24 horas, após a revelação de provas cruciais que a acusação escondeu.
Provas “escondidas” e a estratégia da defesa
O advogado de Baldwin, Alex Spiro, descobriu que um ex-policial havia entregado à polícia munições relacionadas ao caso – e esse fato crucial nunca foi compartilhado com a defesa. Spiro questionou a testemunha da acusação, mostrando a omissão da promotoria e, em seguida, pediu a anulação do caso.
A Justiça questionada
A promotoria, inicialmente, tentou minimizar a importância das munições. No entanto, a juíza Mary Marlowe Sommer, após analisar a evidência, concluiu que a conduta da acusação prejudicou o processo judicial, considerando o caso como “corrompido”.
As falhas da investigação
O caso levanta sérias questões sobre a investigação do tiroteio e a falha em encontrar a fonte das munições letais no set. A promotoria, em especial a promotora principal Kari Morrissey, foi acusada de negligência e até mesmo má-fé.
Um final abrupto
A reviravolta, embora liberte Baldwin, deixa um gosto amargo. O caso Rust permanece como um triste exemplo de como a justiça, mesmo nos Estados Unidos, pode falhar. A verdade por trás da morte de Halyna Hutchins ainda não está totalmente esclarecida.
O futuro incerto
O ator pode finalmente seguir em frente, mas a memória de Hutchins e o legado do caso Rust permanecerão gravados na história do cinema. A tragédia serve como um alerta sobre os riscos e as responsabilidades presentes no set de filmagem.
Uma resposta
História mais esquisita essa!