Johnny Depp voltou dos “cancelamentos”. Will Smith continua fazendo filmes após o tapa no Oscar. Kevin Spacey some e reaparece. Casos como estes demonstram que a “sentença final” das redes sociais nem sempre se traduz em consequências definitivas na carreira.
O cancelamento parece ter se transformado em uma espécie de intervalo temporário, não necessariamente um fim de carreira. As celebridades descobriram estratégias de resiliência midiática que neutralizam críticas públicas. O mercado de entretenimento parece seguir uma lógica própria, muitas vezes desconectada do clamor das redes sociais.
Essa discrepância levanta questões fundamentais: Qual é o real poder do público? As redes sociais gritam por justiça, mas o mercado parece seguir suas próprias regras. As grandes corporações de entretenimento parecem calcular riscos e benefícios, muitas vezes ignorando pressões públicas quando conveniente. Como você vê essa dinâmica? Cancelamento é consequência real ou apenas barulho?