A disputa pelo passaporte brasileiro rumo ao Oscar 2025 está mais acirrada que fila de padaria em dia de pão novo! Seis filmes, seis histórias, seis chances de mostrar ao mundo a potência do cinema nacional.
Abrindo a cortina, temos o mestre Walter Salles, com Ainda Estou Aqui. Se depender do currículo do diretor, que já levou Central do Brasil para a festa do Oscar, a gente pode até separar o smoking e o vestido de gala. Mas, calma, a disputa está só começando!
Na sequência, Juliana Rojas chega com Cidade Campo para provar que no Brasil até a zona rural tem enredo de cinema. Seria esse o nosso As Aventuras de Pi tupiniquim? Só vendo para saber!
E quem disse que esporte não é cultura? Em Levante, Lillah Halla coloca o dedo na ferida e levanta a bola da representatividade feminina no futebol. Se depender da torcida brasileira, a gente já garante o grito de “É campeão!”
Já Karim Aïnouz, em Motel Destino, promete levar o público para uma viagem introspectiva e cheia de nuances. Será que a crítica vai se hospedar nesse motel ou vai pedir a conta antes de fazer o check-in?
Em seguida, Haroldo Borges nos convida a matar a Saudade Fez Morada Aqui Dentro. Com um título desses, é impossível não se emocionar, né? Preparem os lencinhos, porque a catarse vem forte!
E fechando o time dos sonhos, Nara Normande e Tião, a dupla de diretores de Sem Coração, prometem arrebatar o público com um drama visceral. Se a Academia tiver coragem, o Brasil leva essa!
E aí, quem vocês acham que vai levar a melhor nessa disputa? Vale lembrar que, no dia 23 de setembro, a Academia Brasileira de Cinema revela o escolhido para representar o Brasil na categoria de Melhor Filme Internacional. Até lá, prepare a pipoca, o sofá e se jogue nessa maratona cinematográfica! Afinal, patriotismo não pode faltar, ainda mais quando o cinema nacional está em jogo!
